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Você sabia que o suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos? Sabia que mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida a cada ano? E que, no mundo todo, um suicídio acontece a cada 40 segundos? Ao contrário do que muitos pensam, o suicídio é um problema sério — e foi exatamente por isso que o Setembro Amarelo foi criado.

O Setembro Amarelo, criado no Brasil há 5 anos, é uma campanha que tem como objetivo a conscientização da população a respeito do suicídio e, ainda mais importante, a prevenção dele. Na sequência deste texto, a Clincare fala um pouco mais sobre o Setembro Amarelo e mostra como você também pode fazer sua parte para ajudar na prevenção do suicídio.

Continue a leitura e confira!

 

O que é o Setembro Amarelo

Como citamos, o Setembro Amarelo é uma campanha que foi criada 5 anos atrás, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), em parceria firmada com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Antes disso, porém, nós já tínhamos o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, amplamente divulgado pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP).

O Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é comemorado no dia 10 de setembro desde 2003, uma data criada pela IASP e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante este dia, centenas de atividades ao redor do mundo são realizadas com o objetivo de ajudar a salvar vidas. É graças ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio que o mês dedicado à prevenção aqui no Brasil é setembro.

Durante o período, pessoas e instituições que lidam com saúde mental, incluindo a Clincare, reforçam a importância de falar sobre o suicídio e suas causas, sempre focando naquilo que podemos fazer para que as pessoas que sofrem com isso e que têm pensamentos suicidas não cheguem a esse extremo.

Foi pensando nisso que nós elaboramos uma lista com ações simples que podem ser feitas para ajudar na prevenção do suícidio, além do que também não deve ser feito. Acompanhe abaixo:

 

Ajudando na prevenção do suicídio: o que fazer e o que não fazer

Há algumas situações difíceis que podem engatilhar problemas e levar ao suicídio, incluindo depressão, traumas emocionais, a perda de um amigo ou familiar, problemas financeiros e dependência de drogas ou álcool, entre outros. 

Caso você conheça alguém passando por um ou mais desses problemas, é necessário ficar atento a alguns sinais. Na maioria dos casos, as pessoas que pensam em suicídio o fazem por sentirem que são um peso para os outros, por estarem sozinhas e/ou por se sentirem rejeitadas. Se isso acontecer com você, o que você pode fazer é:

  • levar a situação a sério;
  • ouvir o que a pessoa tem a dizer;
  • demonstrar empatia;
  • dar todo o apoio necessário;
  • introduzir o assunto suicídio com certo cuidado;
  • tentar entender os sentimentos da pessoa;
  • demonstrar preocupação;
  • mostrar as formas de ajuda que a pessoa pode conseguir;
  • buscar apoio profissional.

 

Tão importante quanto o que deve ser feito é o que não deve ser feito. Veja:

 

  • jamais ignore a situação;
  • tente não parecer assustado ou envergonhado;
  • não faça o problema, independente de qual for, parecer menor do que ele realmente é;
  • não deixe a pessoa sozinha em momentos de crise;
  • não julgue;
  • não deixe de procurar ajuda profissional.

A Clincare é uma clínica especializada em saúde mental. Nossa equipe é composta por psiquiatra, psicólogo adulto e infantil e neurologista. Se você está passando por uma situação difícil ou conhece alguém que esteja, entre em contato e busque ajuda profissional hoje mesmo!

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