Problemas relacionados a autoestima e ansiedade são sérios e, infelizmente, muito comuns em nossa atual sociedade. Pessoas com baixa autoestima podem se prejudicar em tarefas das mais simples, enquanto ansiosos muitas vezes nem conseguem realizar essas atividades. É muito importante que falemos sobre esses assuntos tanto para transmitir conhecimento quanto para incentivar o tratamento.
Foi pensando exatamente nisso que a Clincare preparou este texto. Como, em muitos casos, as duas costumam estar relacionadas, faz sentido abordar problemas de autoestima e ansiedade juntos. Tratar o primeiro pode ser a maneira mais eficaz de aliviar os sintomas do segundo.
Na sequência, você poderá ver quais são os impactos causados pela baixa autoestima, a relação entre autoestima e ansiedade e as melhores formas de trabalhar para melhorar os dois. Acompanhe!
Quais são os impactos causados pela baixa autoestima?
Os impactos causados pela baixa autoestima podem ser sentidos em diferentes aspectos da vida — desde a social até a profissional. Em relações sociais, de todos os tipos, o problema pode causar dificuldades na comunicação, fazendo com que a pessoa não imponha seus limites, não saiba deixar claro o que quer e acabe colocando as vontades de outras pessoas à frente das suas próprias.
No trabalho, a situação pode ser igualmente grave. Como a baixa autoestima causa insegurança, a pessoa pode acabar preferindo não se expor em situações em que isso seria o mais indicado. Além disso, a autossabotagem também pode ocorrer, e todos esses problemas fazem com que tarefas simples não sejam cumpridas com a assertividade que deveriam.
Como você pode perceber, tudo isso é extremamente prejudicial para a vida da pessoa, podendo ser catalisador para outros tipos de problemas.
Qual a relação entre autoestima e ansiedade?
Um deles é justamente a ansiedade. Quando se tem baixa autoestima, é comum pensar demais em tudo que se faz, preocupando-se com a reação dos outros e, muitas vezes, até mesmo deixando de realizar atividades. Esses pensamentos excessivos, sempre com medo do futuro e do julgamento, podem causar uma enorme ansiedade.
A ansiedade, por sua vez, traz toda uma outra gama de situações incômodas. Ter uma preocupação desmedida com situações cotidianas faz com que tudo seja analisado em excesso, o que só aumenta o nervosismo. Nos casos mais graves, a ansiedade pode causar até mesmo problemas físicos, como dores de cabeça e dificuldade para dormir. No final das contas, as saúdes física e mental estão intimamente relacionadas.
Como melhorar a autoestima e, consequentemente, a ansiedade?
Se baixa autoestima e ansiedade são problemas que estão relacionados, trabalhar para melhorar a autoestima é uma forma de minimizar os sintomas da ansiedade, não acha? Afinal, basta ter uma autoestima melhor para que os problemas de comunicação e autossabotagem se manifestem menos.
Uma das melhores maneiras de trabalhar a autoestima é promovendo o autoconhecimento. Quando você se conhece, aprende a se aceitar do jeito que é, incluindo seus pontos fortes e fracos. Você reconhece que tem limitações, mas que pode encontrar meios de superá-las para atingir seus objetivos.
Nas relações pessoais, o autoconhecimento irá te ajudar a se comunicar melhor, expressando suas vontades e não se deixando ser controlado por não confiar mais em si mesmo. No trabalho, ele será um ponto essencial para te estimular a buscar novos desafios e mostrar seu valor.
Com isso, os sintomas da ansiedade são aliviados e a sua qualidade de vida aumenta consideravelmente. Tanto sua saúde mental quanto sua saúde física apresentarão uma melhora significativa.
E então, o que achou do texto? Conseguiu entender a relação entre autoestima e ansiedade? Caso tenha gostado e queira continuar recebendo este tipo de conteúdo, siga a Clincare no Instagram!